Archive for the 'imagens' Category

Primavera na Casa da Fotografia

PROGRAMAÇÃO

12 de Abril, quinta-feira, 20H00: “A Primavera de Praga encontra a Primavera Árabe (e outras Primaveras)”. Grátis

3 de Maio, quinta-feira: “Fotografia e Mentira…” – Francisco Feio e Miguel Saavedra.
20h00 às 22h30, 8 a 12 participantes. 10 Euros

5 Maio, sábado: Camera Raw Essencial – Miguel Saavedra
Entender o essencial do Camera Raw, 10h00 às 17h30, 4 a 6 participantes. 25 euros (é necessário laptop com Adobe Photoshop instalado)

16 de Maio, quarta-feira: “Festivais de Verão” – Luís Carvalhal
Fotografia de concerto, dicas e um pouco de história”, 19h00 às 22h00, 6 a 12 participantes. 5 euros

14 de Junho, quinta-feira: “Se esta fotografia fosse minha”. 20h00 às 22h00. Grátis

15 e 16 de Junho, sexta-feira e sábado: “Impressão Essencial “ – Miguel Saavedra
Preparação de ficheiros digitais de fotografias para impressão em laboratórios comerciais.
Sexta-feira 20h00 às 23h00. Sábado 10h00 às 17h30. 4 a 6 participantes. 40 euros (é necessário laptop com Photoshop instalado)

20 de Junho, quarta-feira: “Blurb a Book – e se eu quiser fazer um livro?” – Luís Carvalhal.
19h00 às 22h00, 6 a 12 participantes. 5 Euros

Casa da Fotografia
Av. Almirante Reis, 74 – 1 B, 1150-020 Lisboa

equivalentes@equivalentes.org

Viagem

Primavera

24 de Março 19h – E para a Fotografia, há um presente?

7 de Abril 19h – Das fotografias dos outros... – Miguel Saavedra

28 de Abril 19h – Ver, fazer livros de Fotografia

12 de Maio 19h – Por que sou fotógrafo? – Domingos Caldeira

26 de Maio 19h – Quinta-feira Negra – traga uma fotografia e vai ver o que queremos dizer

16 de Junho 19h – E para a Fotografia, há um futuro?

Gratuito! Inscrições através do email indicado em: http://www.facebook.com/event.php?eid=171837659534200


Primavera na Casa da Fotografia quer ser uma partilha despretensiosa, provocadora, divertida e despreocupada em torno de paixões, amuos, raivas, prazeres, obsessões e vivências da Fotografia. As nossas e as dos outros.

Colocamos à disposição da comunidade, como sempre, a nossa sala de leitura onde, entre outros títulos, disponibilizamos uma colecção das revistas Camera e Aperture que, entre si, atravessam cerca de três décadas do final do século XX.

Através de pequenas apresentações com fotografias, em jeito de conversa informal, pretendemos estimular a troca ideias, saberes, dúvidas, anseios e realizações na Fotografia.

FAQ

Primavera na Casa da Fotografia é uma exposição de Fotografia?

Não. É um conjunto de actividades, a decorrer durante a Primavera, que procuram, sob o pretexto da Fotografia e sem pretensão, a partilha de paixões, obsessões e vivências na Fotografia, as nossas e as dos outros.

Quem pode frequentar a sala de leitura, é preciso pertencer à Equivalentes – Associação Cultural?

A sala de leitura é aberta a todos. E todos quer dizer fotógrafos e não fotógrafos, amadores, meros curiosos, leigos, iniciados, peritos, estudiosos e distraídos. A sala é para os que querem ler e ver fotografias ou apenas desfrutar de um espaço acolhedor.

É possível consultar trabalhos dos fotógrafos da Equivalentes?

Sim. Alguns dos trabalhos anteriores realizados pelos membros da Equivalentes estão disponíveis para consulta através de portfolios de apresentação, publicações e da Quarterly, a publicação da aAR74 Galeria.

Quanto custa a inscrição nas conversas?

É grátis! Todas as actividades realizadas no âmbito da Primavera na Casa da Fotografia são gratuitas. No entanto, por uma questão de logística e comodidade, são limitadas a 15 pessoas por sessão.

As sessões vão ser um espaço de conversa com os membros da Equivalentes?

Seja durante as actividades ou através de marcação, pretende-se que a conversa aconteça entre os participantes e os Equivalentes, bem como entre os próprios participantes.

As apresentações vão ser daquelas em PowerPoint, repletas de textos teóricos e com imagens que mal dá para perceber?

Não queremos competir com os currículos académicos. Serão conversas onde as fotografias vão andar de mão em mão e na boca de todos.


EQ.temp_2010

Até 22 de Dezembro na aAR|74
terça-feira a sábado das 14h30 às 20h00
outros dias e horários por marcação.
http://www.casadafotografia.equivalentes…
http://www.aar74.equivalentes.org

aAR74

Na sua inauguração a [casa da fotografia apresenta na galeria aAr74 a exposição arquivo. Esta exposição é uma porta aberta para a discussão das noções de passado, presente e futuro que a Fotografia coloca, provoca e perverte.

Galeria aAr74

ARQUIVO

fotografias de Domingos Caldeira, Francisco Feio, Luís Carvalhal,

Luísa de Sousa e Miguel Saavedra

Inauguração

17 de Junho de 2010, das 19h30 às 22h00

Calendário

18 de Junho a 31 de Julho de 2010

Horário

terça a sexta-feira das 18h00 às 21h00

sábados das 14h00 às 19h00.

outros dias e horas: por marcação telefónica.

Av. Almirante Reis, 74

1150-020 Lisboa – Portugal

+351 960 412 567

equvialentes@equivalentes.org

[Casa da Fotografia

“A  [casa da fotografia, espaço da Equivalentes – associação cultural, abre ao público, em Lisboa, no próximo dia 17 de Junho, pelas 19h30. (…)

A [casa da fotografia apresenta-se como um espaço de estudo, de reflexão e de divulgação da Fotografia e dos Fotógrafos…”

Fotografias, jornais, um livro, imagens que se querem manifestos sociais e políticos, interioridade, pobreza, equívocos, e a Linha do Tua…

…ou, por outro lado, um pseudónimo de fotógrafa, noutras paragens, há muitos anos atrás.

aqui.

[ms

sobre o documentário “Ruínas”, de Manuel Mozos

Primeiro, a explicação. As linhas que se seguem não pretendem ser uma crítica ao documentário “Ruínas” de Manuel Mozos (LISBOA, Medeia King, Sala 3 – 14h, 16h30). De cinema percebo pouco, de documentários menos ainda. Perceber-se-á não ser uma crítica, espero, até porque sobre a narração de textos que acompanha as imagens, parte integrante da obra, nada (ou quase) direi aqui. Incluem “A Mão no Arado”, de Ruy Belo, não lhe sou imune, mas deixo por ora essas palavras.

Cova do Vapor, Trafaria, de "Ruínas"

Para “Ruínas”, Mozos filmou espaços abandonados, ou de quase abandono, de norte a sul de Portugal. O que vemos é a sua selecção de um conjunto de lugares por si referenciados ( ultrapassavam as duas centenas e meia, o que  tornou impossível filma-los na totalidade).

O documentário de Mozos, no modo como capta e nos apresenta as imagens, estabelece uma proximidade com a Fotografia, que acontece na exploração temática, estética e narrativa. Mas o que mais me interessa é a escolha de Mozos na abordagem visual. Não nos explica os lugares da forma mais habitual nos nossos dias. Ou seja, não nos conta a história desses espaços, não estabelece pontes, não refere registos contemporâneos ou passados, não é um trabalho jornalístico e não é também uma catalogação arquitectónica. Não entrevista pessoas, não se põe a deambular pela saudade. No entanto, com o auxílio do que ouvimos, jeito de enviesadas legendas às imagens, os lugares vão-se sucedendo e explicando-se a si próprios e uns aos outros. Espaços habitados pelo que foram e agora são, por quem os fotografa, e por quem os vê.

Neste encontro, Mozos cria uma narrativa onde concorrem espaços, pessoas, autor, espectador e, talvez o mais importante, o tempo. Passado, presente e futuro, no seu efeito sobre diversos lugares (sejam empreendimentos turísticos, reformatórios, casas-museu, explorações mineiras abandonadas, unidades de saúde). Surgem-nos em séries de imagens, sobre cada espaço, num ordenamento visual (isto é, não seguem uma linha geográfica, temática, cronológica ou hierárquica), testemunhando-se a si próprios, às suas vivências e ausências, e paralelamente testemunhando a desertificação do nosso país e uma parte da história que hoje somos. Não é uma linguagem como a da obra de Gabriele Basilico, menos ainda como a de McCullin, em Perspectives, por exemplo. Não se trata de Fotografia mas também é Fotografia.

São muitas imagens, maioritariamente numa linha coerente, quer nas séries quer nestas entre si. O mérito de Mozos está em conseguir dar-nos, com simplicidade, o espaço necessário para percebermos o seu discurso visual sem termos de aproximar-nos da linha estabelecida por Marc Augè, os “não-lugares”, ou de outros conceitos e elaborações contemporâneos aparentados, que são para a Fotografia, na esmagadora maioria das vezes, mais pretensiosos e complicativos do que úteis.

Se pelo conhecimento que tenho do país e pelo meu percurso como fotógrafo identifiquei e relacionei facilmente a maioria dos lugares, considero algumas das séries excessivas, no sentido de redundância, o que contribuiu para uma sensação final menos preenchida. Contudo, num tempo em que a fotografia percorre frequentemente os trilhos dos slideshows e de outros suportes multi-média, pelo que dali podemos pensar, é interessante ver um exercício de imagens assim. Abre-se a várias linhas de reflexão, para alguém visitar.

É uma pena que o cinema Medeia King não tenha uma projecção capaz para este documentário. Também por isso não falo das distorções demasiado presentes em algumas tomadas de vistas. Às vezes é difícil perceber onde foi que correu menos bem.

[ms

Equivalentes – FPDD

já por ai

já por aí

Vista tomada dende unha fiestra do Gras
Saint-Loup-de-Varennes ,1826
Nichéphore Niepce de Marcos Vilariño em

HISTORIA DUNHA FOTOGRAFÍA DE XOGUETE

vilarino.jpg

a ver em http://www.cefvigo.com/galego/galeria_vilari%F1o.htm

100 Anos

the-steerage.jpg

Só para lembrar que fez esta Primavera 100 anos.

[ms

[ Bom Jesus ]

Bom Jesus

[ jma

[ Sophia ]

Sophia

[ jma

[ old postcards from London ]

london postacrds by [xk

[xk

[ Manhatta: Paul Strand e Charles Sheeler ]

[ jma

[eq_temp]

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[ff]

[ Almas do Purgatório ]

Fotografia de José Manuel Antunes

[ jma

[ 100x10x15 ]

nuvens

fotografias: [ff | Painel: [xk


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